“O Fruto da Videira”. A linguagem da Última Ceia é significativo. Em todos os evangelhos sinóticos Jesus chama o conteúdo da taça de “o fruto da videira” (Mat. 26:29; Mar. 14:25 e Luc. 22:18). O substantivo “fruto” (gennema) denota que é o produto em estado natural, da mesma maneira em que foi apanhado. Vinho fermentado não é o “fruto da videira” natural, mas o fruto da fermentação não natural e decadente. O historiador judeu Flávio Josefo, que foi contemporâneo dos apóstolos, chama explicitamente, os três cachos de uvas frescas prensados numa taça pelo mordomo do Faraó como “o fruto da videira”.14 Isto estabelece que a frase era usada, inequivocamente, para designar a doçura do suco de uva não fermentado.
Se o conteúdo do cálice era de vinho alcoólico, Cristo dificilmente poderia ter dito: “Bebei dele todos” (Mat. 26:27; cf Mar. 14:23; Luc. 22:17), especialmente em vista do fato de que na Páscoa um típico cálice de vinho não continha apenas um gole de vinho, mas aproximadamente meio litro.15 Cristo dificilmente poderia ter ordenado a “todos” os Seus seguidores para beberem o cálice, se este contivesse vinho alcoólico. Há alguns para os quais o álcool, em qualquer forma, é muito prejudicial.
Se o conteúdo do cálice era de vinho alcoólico, Cristo dificilmente poderia ter dito: “Bebei dele todos” (Mat. 26:27; cf Mar. 14:23; Luc. 22:17), especialmente em vista do fato de que na Páscoa um típico cálice de vinho não continha apenas um gole de vinho, mas aproximadamente meio litro.15 Cristo dificilmente poderia ter ordenado a “todos” os Seus seguidores para beberem o cálice, se este contivesse vinho alcoólico. Há alguns para os quais o álcool, em qualquer forma, é muito prejudicial.
À luz das considerações anteriores, concluímos que “o fruto da vide” que Jesus ordenou ser usado como memorial de Seu sangue redentor não era fermentado, já que na Escritura fermento representa a corrupção humana e a indignação divina, mas o não-fermentado e puro suco de uva, como emblema adequado do sangue de Cristo não contaminado, derramado para a remissão de nossos pecados.
A afirmação de que Cristo usou e sancionou o uso de bebidas alcoólicas repousa em suposições não fundamentadas, fora do texto, contexto e sem apoio histórico. A evidência que foi submetida, indica que Jesus absteve-se de toda substância intoxicante e não deu autorização aos Seus seguidores para que eles próprios não as usassem. Podemos seguir o exemplo de Jesus pela abstinência de qualquer substância que intoxique nosso corpo e prejudique nossa mente.
A afirmação de que Cristo usou e sancionou o uso de bebidas alcoólicas repousa em suposições não fundamentadas, fora do texto, contexto e sem apoio histórico. A evidência que foi submetida, indica que Jesus absteve-se de toda substância intoxicante e não deu autorização aos Seus seguidores para que eles próprios não as usassem. Podemos seguir o exemplo de Jesus pela abstinência de qualquer substância que intoxique nosso corpo e prejudique nossa mente.
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